segunda-feira, 14 de setembro de 2015

O Veganismo e o Crudismo

Primavera

O Veganismo

O termo vegan (inglês, vigan) vem da livre tradução de “The Vegan Society”, grupo que criou o termo "Veganismo", fundado no Reino Unido, em 1944.

"Veganismo é uma filosofia de vida que busca excluir, na medida do possível e praticável, todas as formas de exploração e crueldade contra os animais na alimentação, vestuário e qualquer outra finalidade; e por extensão, que promova o desenvolvimento e uso de alternativas livres de origem animal para benefício de humanos, animais e meio ambiente. Na dieta, significa a prática de dispensar todos os produtos derivados em parte ou totalmente de animais."  (The Vegan Society”) 

O veganismo adota uma dieta estritamente de vegetais. Ele exclui qualquer alimento de origem animal. Os veganos se vestem de tecido vegetal (algodão, linho) e sintético, inclusive calçado e não usam cremes ou similares para a beleza de  origem animal. Rejeitam tudo o que é de origem animal. 

A Associação Dietética Americana (The American Dietetic Association) e os Nutricionistas do Canadá (Dietitians of Canada) consideram a dieta vegana apropriada para todos os estágios do ciclo de vida, embora eles  alertem que uma dieta vegana mal planejada pode ser deficiente em vitamina B12, ferro, vitamina D, cálcio, iodo, e ácidos graxos ômega 3.

O Crudismo

O Crudismo ou Crudivorismo (ou alimentação viva) é uma doutrina alimentar em que os alimentos são de origem agrícola e consumidos crus. Não alterando sua forma natural, defende a política nutricional de que cozer ou fritar devasta a total capacidade nutritiva do alimento. Não inclui nenhum produto de origem animal.

Nada pode ser cozido ao fogo ou desidratado pelo fato de causar perda de nutrientes. São ingeridos necessariamente alimentos em sua forma natural, crus. 

A alimentação crudívora, também chamada de "alimentação viva" ou "cozinha viva", é uma forma de alimentação baseada em alimentos crus como frutas frescas, vegetais, sementes, grãos germinados ou brotos como o trigo, arroz, cevada, centeio, aveia, lentilha, grão de bico, ervilha, alfafa; algas e azeite.

O maior estudioso da "cozinha viva" da atualidade é o médico Alberto Peribanez Gonzalez, autor do livro científico “Lugar de Médico é na Cozinha”, onde expõe um longo e vasto estudo das reações do corpo humano aos alimentos. Com doutorado na Alemanha, ele  possui uma granja no Rio Grande do Sul onde recebe e acolhe pessoas interessadas em aprender sobre o assunto em contato com a natureza e os alimentos propriamente ditos.

 ***

Notas de Lucia Rocha:

1. Particularmente, considero que nós precisamos comer no mínimo alguns produtos de origem animal como ovo, leite e derivados que fazem parte do regime ovo-lacteo-vegetariano. Essa é a orientação da Casa de Recuperação e Benefícios “Bezerra de Menezes”, dada por esse Espírito mesmo, o seu mentor espiritual, aos médiuns. Nesse centro trabalhei como médium no período de 1966 a 1972.  

2. O duplo etéreo, corpo semifluídico que reveste o corpo físico e que é destruido alguns dias após a morte, contém uma determinada quantidade de fluido vital que se nutre principalmente das emanações da alimentação densa.

Por isso,  tanto o excesso de trabalho físico ou mental quanto o excesso sexual e de noite mal dormidas, bem como uma dieta radical, reduzem aceleradamente o fluido vital contido no duplo etéreo. Assim,  ele se esgota precocemente ocorrendo a morte precoce do corpo, mesmo sem doenças. Isso é considerado suicídio inconsciente.  O suicídio consciente ou o inconsciente é o maior crime que o homem  pode praticar contra Deus, pois somente este pode tirar a vida. O segundo maior crime é o homicídio.  

O suicida inconsciente é culpado perante a Divina Providência, apesar dele ignorar essas questões. Então, a pessoa desencarna e fica no Umbral, como suicida, juntamente com outros suicidas (conscientes e inconscientes)  o tempo que restaria para completar sua vida na Terra. No Umbral,  todos “sofrem os horrores de um verdadeiro inferno”, como diz André Luiz. Esses espíritos suicidas só aprenderão sofrendo, já que não quiseram aprender por amor.  A pessoa tem seu livre arbítrio, pode se alimentar como quiser. Entretanto, André Luiz alerta: “A semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória.”  As pessoas que tiveram a oportunidade de saber o certo e o errado, por amor, não poderão alegar ignorância, sua culpa será maior. Quem não aprende por amor, aprende pela dor.   

3. As pessoas que induzem outras a adotar dietas radicais ainda terão de responder como culpadas pelo suicídio inconsciente delas. Da mesma forma, os autores de páginas na internet que incentivam dietas radicais serão consideradas culpadas pela multiplicação imprevisível de futuros suicidas inconscientes. 

4. O Chico Xavier não era vegetariano. Ele comia frango.  Certamente por orientação do seu Guia Emmanuel. O Chico, aquele espírito iluminado, não fazia dieta radical. 

5. Esses dois temas foram sugeridos pelo meu filho Marcus Vinicius.

Fontes:      

http://www.veganismo.org.br/ 

https://pt.wikipedia.org/wiki/Veganismo. 

https://pt.wikipedia.org/wiki/Crudivorismo

Profa. Lúcia Rocha

Imagem: http://www.vocesabia.net/wp-content/uploads/2012/09/primavera2.jpg

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