No convívio cotidiano, é importante o parceiro respeitar a liberdade do outro. Quando o companheiro está sentado num canto seja trabalhando, estudando ou meditando, é preciso entender a necessidade que ele tem de ter momentos de isolamento naquele espaço. Depois, mais tarde, ele voltará ao convívio normalmente, satisfeito porque foi respeitado em sua liberdade individual de momentâneo isolamento.
Há pessoas que não gostam de ficar num canto meditando ou lendo um livro ou jornal. Então, elas têm dificuldade em compreender que o seu companheiro goste disso. As horas de brincadeiras íntimas, o corre-corre, o pega-pega, são outra coisa. Tem gente que briga com o namorado porque este quer cem por cento de atenção, o que o irrita bastante, muitas vezes o suficiente para ele, um dia, terminar o relacionamento.
O homem cansado que chega do trabalho com a cabeça cheia de negócios, cálculos, cifras, impostos e encargos da vida familiar precisa encontrar em casa a receptividade da mulher. Ele merece ser tratado como um rei. Nessa hora, a mulher, que é a rainha do lar, precisa dar a ele o melhor de si.
Então, é oferecer-lhe um drink (suco, água fresca, etc), trazer-lhe o chinelo na sala. Mas atenção! O homem está EXAUSTO: NÃO TOQUEM NUM FIO DO CABELO DELE ou ele desaba o dia inteiro de trabalho dele em cima de vocês com falatório, reclamação justa. OUTRA COISA. BICO CALADO! NADA DE FALATÓRIO CRETINO. APENAS SORRIA O TEMPO TODO como se estivesse sendo filmada.
E se você tem jornada dupla de trabalho e mesmo não sendo Mulher Maravilha, ainda assim, é chegar correndo, tomar uma chuveirada, engolir uma frutinha enquanto se veste e corre contra o tempo. É uma delícia de desafio para a mulher inteligente! Quando ele chegar arrumadinha, com o olhar plácido de morna receptividade.
E mais ainda, não esqueçam que a cama vem depois, outra hora, pois um homem cansado não rende, assim como você também está cansada. Portanto, nada de decotes exagerados, seminudez cretina na hora errada. A seminudez e nudez são para o quarto em outro momento, outra hora, quem sabe outro dia da semana, cada casal tem seus hábitos.
Quando o homem chega cansado do trabalho ele quer colo, um carinho no rosto e no cabelo, mas não quer falatório, fanfarronice, reclamações, espartilho, etc.
E na hora do sexo, na cama, a mulher precisa ser inteligente. Nada de macaquices, requebros absurdos, mexidinhas irritantes e sem sentido que não levam a nada, ao contrário, só atrapalham a concentração do homem que está diante da mulher amada para fazê-la feliz e tentar ser feliz. Mas, com a bagunça da mulher o coitado se desconcentra e fica desnorteado, vai tudo por água abaixo. Aí só sai briga. Fazer sexo exige concentração de ambas as partes, uma concentração linda, espontânea ou aprendida com lições dos profissionais da saúde.
O Casal deve discutir o modo de fazer o sexo em outro momento que não o da relação sexual. Capacitem-se todos, homens e mulheres, para fazer amor. Se não sabem o que fazer na hora do coito conversem com os profissionais da saúde.
Conselhos de comadres ântiquas não combinam com a ciência moderna. No tempo da maioria delas, era uma repetição do que rolava no Brasil colônia: a maioria das mulheres não gozava, não sabia que existia o orgasmo, sequer se masturbava. Fazer amor com o marido era quase um pecado feito pelo buraco da camisola. Por isso, os maridos buscavam as escravas na senzala, onde havia sexo pra valer, sem roupa, com ternura e simplicidade. O escritor Gilberto Freire conta um pouco dessa realidade em Casa Grande e Senzala.
Na cama, a simplicidade quase infantil da mulher é preferível diante de um homem cheio de amor e tesão do que a fanfarronice que talvez fique bem em outro momento fora da cama. As mulheres casadouras estão perdendo excelentes casamentos de afinidade porque estão seguindo outras receitas ainda piores,, das ditas avós ântiquas, como passar molho de pimenta e abrasivos nas partes íntimas da mulher para tornar o coito mais ardoroso. E ainda com cheiro horrível, pois as tais receitas incluem a falta de banho, de lavar as partes íntimas femininas e outras sujeiras inenarráveis levadas pra cama. Nojento! Absurdo, fruto da mais completa ignorância.
Ser mulher moderna na cama deve ser o resultado de uma conversa sincera com o ginecologista e o urologista e outros profissionais da saúde. Se estou falando é porque me atinge o coração ver a família brasileira se desmantelando porque muitos jovens casais estão fazendo amor como naquele filme recente do jovem vampiro. O jovem vampiro tem tanta potência que quebra a cama, a parede, o cenário. Sexo não é isso, é saber pegar com delicadeza um ao outro. Ao contrário, o filme Romeu e Julieta mostra um amor cheio de ternura e poesia, a valorização do amor centrado em si. Não à fanfarronice, aos gestos e palavras debochadas na preparação do coito, não à rudeza, às sevícias, verdadeiras ou de mentirinha. A hora do amor deve ter o romantismo de Romeu e Julieta e não o circo de palhaços nem a arena sangrenta dos horrores.
Sei que nenhuma de nós é Mulher Maravilha. Mas é preciso assumir esse papel, vestir esse personagem com alegria e graça. Esforcem-se! Organizem—se! Tudo é uma questão de aprender a fazer amor para manter em casa o marido, namorido, amante, para manter o amor. FAZER AMOR É UMA QUESTÃO DE APRENDIZAGEM COM OS MÉDICOS.
A mulher brasileira já era Mulher Maravilha do seu jeito singelo no tempo do casarão colonial. As senhoras presepadas da melhor sociedade recebiam com pompa e circunstância seus maridos sem se preocupar se eles estavam chegando de viagem, dos negócios, da escrava amada que fazia os mulatinhos. Na maioria das vezes, depois elas criavam os mulatinhos dentro de casa, SEM TOCAR NO ASSUNTO. E AINDA transformavam tais filhos mestiços, fora do casamento, em intelectuais, nossa história está cheia de exemplos famosos. Essas mulheres foram generosas, bravas, guerreiras. Ser generosa é não ser egoísta. Assim tem caminhado a sociedade brasileira.
O importante é fazer a nossa parte feminina e ter uma péssima memória, isto é, perdoar os “deslizes” do maridão SEMPRE. Quem não perdoar, fica sem o marido. Ninguém sabe se um escorregão dele foi a forma que Deus encontrou de encomendar mais uma criança fora daquela família. A vida mostra se é preciso aceitar com elegância tal situação.
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Não existe mulher feia. Toda mulher pode ser bonita, basta estar sempre de banho tomado, arrumadinha, com boas maneiras para cuidar do marido, da casa, da cozinha ainda que singela, das crianças, da vida no lar. A mulher bonita faz o lar, mesmo com jornada dupla de trabalho. Não adianta ser apenas bonita por fora, toda perfumada e exalar o mau cheiro das maneiras rudes com todos e tudo, principalmente na família.
O Brasil precisa continuar crescendo com famílias solidamente constituídas. Cada uma de nós, mulheres, tem de cuidar da família que está debaixo do mesmo teto sem se preocupar se o marido tem mais três ou quatro famílias. O adultério já não é crime. Se o homem tem uma boa situação financeira, pode ser como o índio, que toma quantas esposas quiser. Se ele não tem uma sólida situação financeira, pode constituir de graça mesmo uma família paralela. Quem sabe dos desígnios divinos?
Geralmente os homens jovens, quando solteiros, encomendam crianças aqui e ali, nem ficam sabendo que filho seu nasceu aonde, pois, Deus certamente logo encaminha um casamento para a mãe da criança, que já casa grávida. Ser um semeador de boa genética é uma glória para o homem solteiro.
Quanto ao homem casado, o problema é dele. Muitos, quando se casam, já têm outra família informalmente constituída. Se a esposa oficial souber de alguma família dele em paralelo, ela tem de engolir chorando, disfarçar o choro e não ficar atormentando o homem na sua sagrada missão de ter mais de uma família. Isso não é semvergonhice. Semvergonhice é ficar cheirando os bolsos dos maridos, cheios ou vazios, fazendo um inferno em família à toa. Semvergonhice e burrice. Porque ele não vai abandonar a outra família, geralmente com filhos. Burra é a esposa oficial (de papel passado) que pensa que vai ter o amor dele exclusivamente para si. É egoísmo, é uma coisa cretina.! E não serve para nada, pois ele tem de continuar na sua missão que a Divina Providência lhe confiou: criar filhos ou encaminhar alguma mulher que precisa de uma educação mais primorosa, subindo na escala social.
Mas, cada caso é um caso. Há homens mais maduros que não precisam ter uma família em paralelo, pois já fizeram essa tarefa antes de casar ou em reencarnações anteriores. Os que ainda têm essa missão precisam ser respeitados. Quem sabe quantos intelectuais eles estarão criando para o Brasil, trazidos por suas mães singelas, ingênuas, de pouco estudo, mas de bom coração? E depois, quem pode julgar se essa mulher humilde não é uma missionária presepada que nasceu em berço pobre e ignorante?
Tem homem que já fez uma missão dessas, tem outro que está fazendo e mais outro que ainda vai receber essa missão, vai saber... Alguns homens brasileiros modernos, de meia idade, muitas vezes têm a missão de educar e sustentar momentaneamente jovens casadouras para depois encaminhá-las para bons casamentos. Os desígnios divinos são sigilosos, segredo de estado de um homem. Se, por acaso vêm à tona, são descobertos, tornados claros à luz do dia, então era porque tinha de ser assim, assim estava escrito, Maktube!, como diz o grande escritor Paulo Coelho.
Mas, cuidado!. Cada mulher tem de esforçar-se ao máximo. Se a esposa oficial não se esforçar, o homem será obrigado a divorciar-se, separar-se definitivamente dela, de alguma forma, assumindo presencial e definitivamente, uma família paralela que, assim, terá o privilégio do seu carinho diário junto dos outros filhos.
E a mulher que não é a esposa oficial, sossegue! Fique no seu devido lugar, respeitando o casamento oficial paralelo do seu companheiro, dando disso exemplo às suas filhas. Ou poderá ficar sem a presença constante do companheiro, recebendo apenas o sustento financeiro, pois ele não abandona a missão de mantenedor das famílias que tomou perante Deus, muitas vezes nas circunstâncias, sem o perceber. É preciso respeito de todos os lados, muito respeito de uma mulher pela outra mulher, isso é inteligência feminina em ação.
Toda mulher faça a sua obrigação: ser inteligente. Pois se o homem não quer, ele não fica com a esposa oficial, ele arranja outra que lhe atormente menos a existência. Todo homem trabalha, quer PAZ NO LAR, que é o seu aconchego, o seu oásis depois de um dia de luta.
Há poucos homens no mundo? A mulher mais inteligente conserva o seu homem, ainda que o homem dela seja o mesmo da vizinha , da amiga, de alguma desconhecida, etc. Mas, não há homem que aguente a reclamação diária, patati patatá, das mulheres burras.
Mas, cada caso é um caso, toda família tem seu valor. As famílias que não têm o pai presente todos os dias é porque ele trabalha e viaja muito, vai encontrar outra família, outros filhinhos, por isso tem de dividir-se. Assim, as crianças precisam ser orientadas.
E por favor, tomem banho, muito banho, dois ao dia, ao menos, pela manhã e na volta do trabalho ou hora de dormir. Tem muita avó ântiqua que aprendeu não sei aonde essa história de passar molho de pimenta nos genitais femininos sem a menor higiene na hora de fazer amor para atrair o parceiro. Que nojo!
Principalmente para a mulher, de genitália mais exposta que o homem, o banho é indispensável, ao menos a lavadinha da genitália antes do amor. Lavou tá nova! E use logo senão vai precisar lavar de novo. A cada xixi, um lenço umedecido no escritório para manter a região sempre higienizada. Em casa, uma lavadinha, pra isso foi inventado o chuveirinho. E o homem também, tem a pia e deve usar o papel higiênico para enxugar o xixi. Como usar cada tamanho de pênis para determinada mulher, não é problema, conversem com o ginecologista e o urologista, um médico.
Fimose? É com o urologista, coisa simples. Choradeira não resolve. O que resolve é criar vergonha na cara e tratar a simples fimose antes que vire doença grave com complicações. Vale a pena. O ideal é resolver a fimose com o pediatra, logo na primeira visita após o nascimento do menino. É mais simples ainda. Mas sempre é tempo e mesmo em adultos, o resultado é surpreendente.
Quando o Novo Código Civil tirou do homem o pátrio poder e o lugar de chefe da família foi um desastre emocional para o homem, o que mexeu com sua virilidade. Muitas mulheres passaram a mandar em seus maridos, a assumir autoridade descabida dentro de casa como se casamento fosse isso: um mandando no outro, uma disputa de poder. Casamento é ternura, companheirismo, co-divisão de responsabilidades, os dois ali juntos, ninguém é maior nem melhor que ninguém, o que acaba se refletindo na cama. O poder de quem sobre quem? Pensem um pouco nisso.
O amor é uma plantinha que deve ser regada diariamente, senão fenece, morre. Viva a sua história de amor com seu namorido, marido, amante e esqueça o mundo lá fora. Seja feliz e faça feliz o homem que você ama e que ama você, senão não estaria do seu lado.
A mulher brasileira é altaneira, guerreira, cumpridora de suas obrigações. Instrumentalizem-se com as questões da família e do lar. Não basta o diploma universitário. Uma mulher tem de ser dona de casa e mãe de família, cuidadora dos futuros filhos. Tudo isso faz parte do love que ela entrega para o marido, que confia nela como co-administradora do lar, que é uma pequena empresa.
O amor love será sempre “lindo de viver” como diria a saudosa apresentadora Hebe Camargo. Mas, por trás dele é preciso estar com os pés no chão, na realidade cotidiana do casamento que não é só o quarto.
Nós, mulheres brasileiras, temos uma grande responsabilidade como base das nossas famílias. Sejamos um bom exemplo para as nossas filhas , netas, bisnetas, as novas gerações, as mentalidades modernas condizentes com este terceiro milênio que se anuncia cheio de boas novidades no casamento.
Lembrem-se: seu marido é o seu homem, é o seu REI. Ele quer PAZ, SOSSEGO NO LAR E NA HORA DO AMOR. ELE MERECE TODAS AS HONRAS SEMPRE! Ser mulher é antes de tudo ser inteligente, compreender as coisas, DANDO O BOM EXEMPLO PARA AS NOVAS GERAÇÕES. Todo casal tem o direito de ser feliz. A amada amante é inteligente. As outras são burras. Nós somos as queridas famílias da pátria amada, Brasil.
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