segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Nossos Nomes Individuais - A Força do Prenome

Maria, mãe de Jesus

Nossos nomes individuais – A força do prenome

O nome de uma pessoa é o seu nome civil, de cidadão. O nome é um direito da personalidade. A lei brasileira assegura o direito ao nome, bem como seu registro, a fim de particularizar a pessoa no mundo jurídico. O nome civil é formado pelo nome individual (prenome) e o nome de família (sobrenome, de preferência incluindo os sobrenomes da mãe e do pai). 

Agnome é o nome do tipo Filho, Junior, Neto, Sobrinho, Segundo, Terceiro para indicar o indivíduo na família. O agnome não se transmite, mas faz parte do nome civil.

O registro civil oficial de um indivíduo é obrigatório, sendo feito no Cartório de Registro Civil das Pessoas Naturais. A gratuidade do registro civil de nascimento, casamento ou óbito estende-se a todos os brasileiros pela Lei 8.935/94. Conforme o caso, há possibilidade de alteração do nome civil através de autorização judicial. 

(http://jus.com.br/artigos/11345/nome-civil-caracteristicas-e-possibilidades-de-alteracao)

E ainda acrescento. Nossos nomes individuais (prenomes)  foram escolhidos por nossos pais com todo o amor. Prenomes duplos são costumes latinos. O segundo nome de um prenome duplo funciona como adjetivo qualificativo do nome que vem antes. É para realçar, reforçar a vibração positiva, mas é um único “pacote”. Até hoje, a nobreza usa prenomes múltiplos pela incorporação dos prenomes de alguns antepassados, como acontece com os príncipes da Inglaterra. 

As palavras vibram intensamente, faladas ou escritas, sejam boas ou sejam más.  Nosso prenome é formado por uma ou mais palavras (no caso, nomes), por isso o prenome vibra intensamente, pois tem a força da palavra ou palavras de que é formado. 

Se o prenome é duplo e a pessoa só assina um dos nomes, então a vibração que foi colocada pelos pais para favorecê-la não pode ocorrer adequadamente, pois  há um corte, o que vibra cortes  na vida. 

Por isso, quem tem prenome duplo, é melhor que assine o prenome  completo em e-mails,  cartas, bilhetes, recados, avisos, comunicados, projetos, trabalhos, papelada, nas redes sociais,  em documentos pessoais (como RG e diplomas), folha do casamento no cartório, etc. Assinando o prenome completo, ele vibra intensamente para a pessoa, abrindo caminhos, atraindo boas vibrações e para o bom cumprimento da missão. Mas, pode-se abreviar sobrenomes extensos. Seria melhor também alterar os e-mails, se for o caso.   

Está errado: chamar a pessoa pelo diminutivo ou aumentativo, pois diminui a vibração do prenome, por exemplo Zezinho (de José) e Zelão (de José). E assim também os prenomes decepados/cortados, usando-se apenas uma sílaba (por exemplo, Mel, Iza, Is, Rá); isso é corte, que vibra cortes  na vida. 

Está errado:  P. Américo (de Pedro Américo); só Pedro ou só Américo; tudo isso são cortes no prenome que atraem cortes na vida, como perdas de oportunidades, problemas, preocupações, adiamentos, incertezas, prejuízos, dificuldades, erros, etc. Quem não usa o prenome completo nas assinaturas pode perder boas oportunidades, todos os dias, e pode complicar a vida.      

O apelido é um mau costume. Geralmente, ele acaba substituindo o prenome, no convívio familiar e  social, impedindo a pessoa de receber a vibração boa, personalizada, do prenome que mereceu ao nascer, perda diária lamentável. É preciso rejeitar isso, pedindo também, às pessoas, que nos chamem ao menos por um dos nomes do nosso prenome, se ele for duplo.

Cada pessoa nasce com a necessidade de uma vibração permanente, colada no seu dia a dia: isso está no seu prenome. Os pais é que resolvem isso no nascimento de um filho estudando livros de nomes (prenomes) com seus significados. Mas, geralmente os pais são inspirados (insights) pelos bons espíritos e não sabem, pois as pessoas  que têm um bom merecimento, merecem bons prenomes, por isso já nascem com os prenomes escolhidos. Nesse caso,  os instrutores espirituais escolhem o prenome no espaço, antes da pessoa nascer, conforme a missão que ela terá na Terra. Esta é a função do prenome: vibrar intensa e ininterruptamente para a pessoa a fim de que ela possa cumprir bem sua missão na Terra. 

O nosso prenome é a vibração mais alta que carregamos em nossos sentimentos, em nossa aura, no equilíbrio dos nossos chacras, todos os dias da nossa vida. Um bom prenome faz automaticamente a nossa sintonia (ligação) espiritual (pelo pensamento) com as faixas vibratórias formadas pelos bons pensamentos de encarnados e desencarnados, o que contribui para o nosso equilíbrio mental e emocional e também nos permite captar boas inspirações e intuições (que a Psicologia chama de insights).   

No plano espiritual ninguém usa sobrenome, pois os guias espirituais olham para o desencarnado e leem a sua origem, que está registrada no arquivo do períspirito. 

Tenhamos o máximo respeito e gratidão às nossas famílias de origem, que nos receberam com amor neste plano físico, dando-nos um nome civil que inclui o prenome e o sobrenome da família.  

Enquanto encarnados, a nossa maior responsabilidade espiritual, depois de cuidar bem do corpo, é com o uso correto do nosso prenome, planejado para vibrar incessantemente para nós mesmos, em primeiro lugar, e também para as pessoas do nosso convívio, mesmo nos e-mails, redes sociais, telefone, etc.   

Nossa aura,  períspirito e espírito (nossa mente) estão impregnados do nosso prenome. Nós somos o nosso prenome até mudá-lo, um dia, seja por alteração judicial ou por nova reencarnação, quando geralmente recebemos outro prenome, adequado para a nossa nova missão.  

É preciso ter personalidade e usar sempre o prenome completo nas assinaturas, respeitando-o e valorizando-o,  pois foi o prenome que recebemos, adequados para nós. Receber  um bom prenome, no nascimento, é uma bênção divina que recebemos, através da família, o que sempre devemos agradecer a Deus. Pessoas que tem pouco merecimento, quando nascem, ficam sujeitas ao prenome que a família vai lhe dar, seja bom ou do tipo Maria das Dores, Dolores (dores, em espanhol), Moacir (nascido da dor), etc. 

Profª Maria Lucia 

Nota 1:  Maria Lucia (do latim, Mariae Lucia: “Luz de Maria”, a mãe de Jesus; em latim, “Lucia” não tem acento, mas pronuncia-se como se tivesse).

Nota 2: assino meu nome “Lucia” sem acento, pois está em latim, como fui registrada pelo meu pai e como consta do meu RG. Foi a vontade dele, que respeito.  

Nota 3: Eu aprendi essas informações sobre a força do prenome convivendo num centro espírita que frequentei, cujos dirigentes aprenderam com o plano espiritual superior que assiste ao centro.  

Imagem: http://www.decoupage.net.br/2010/08/14-lindas-imagens-da-virgem-maria-com.html

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