Monalisa

Uma das maiores atrações do Museu do Louvre, em Paris, é o quadro Monalisa, de Leonardo da Vinci, um dos eminentes nomes do Renascimento italiano. Dizem que foi o próprio autor que, em 1506, levou o quadro à França quando foi convidado a trabalhar na corte do rei Francisco I, que o comprou, passando a exibi-lo no Palácio de Versalhes, residência real. Após a Revolução Francesa (1789), a obra passou a ser exposta no Museu do Louvre, onde é conservada.

Para realizá-la, entre 1503 e 1506, Leonardo concebeu a técnica do sfumato. O óleo sobre madeira de álamo (77 x 53 cm) representa uma mulher com expressão introspectiva, um pouco tímida, em seu sorriso sedutor ligeiramente conservador. É o quadro mais conhecido do artista.

Alguns estudiosos dizem que o lado direito da Monalisa tem um conceito masculino e o esquerdo, feminino. Outros afirmam que, sob as camadas de tinta, há uma mensagem secreta que começa na linha do horizonte da paisagem de fundo. É um dos trabalhos mais elogiados, controversos e reproduzidos da história da arte, o quadro mais valioso e famoso do mundo.

Em 1911, 400 anos após ser pintada, a Monalisa foi roubada. A obra apareceu na Itália, tinha sido roubada por um antigo empregado do Museu do Louvre. Em 1956, um psicopata jogou ácido na tela, danificando sua parte inferior; o processo de restauração foi demorado. No mesmo ano, um boliviano jogou uma pedra sobre a obra, danificando a sobrancelha esquerda. Em 2009, uma mulher russa jogou uma xícara vazia contra o quadro. A pintura não foi danificada, pois a xícara quebrou a proteção de vidro à prova de balas, painel existente na frente do quadro. A Monalisa (em italiano, Senhora Lisa) é conhecida também por La Gioconda (em italiano, A alegre).

Fonte:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Mona_Lisa
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