segunda-feira, 9 de janeiro de 2017

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PREÂMBULO DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988

Nós, representantes do povo brasileiro, reunidos em Assembléia Nacional Constituinte para instituir um Estado Democrático, destinado a assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos, fundada na harmonia social e comprometida, na ordem interna e internacional, com a solução pacífica das controvérsias, promulgamos, sob a proteção de Deus, a Constituição da República Federativa do Brasil. ”

Fonte:
Constituição da República Federativa do Brasil de 1988
Imagem:
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Lúcia Rocha
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Exército Brasileiro

AJUDA-TE A TI MESMO

Pedi e se vos dará; buscai e achareis; batei à porta e se vos abrirá; porquanto quem pede recebe e quem procura acha e, àquele que bata à porta, abrir-se-á.” (Mateus, 7:7)

Todos nós temos de ter grande interesse na realização do nosso trabalho, dos nossos estudos, dos nossos sonhos. Temos de buscar com nossos próprios esforços os resultados que almejamos. Nada cai do céu. E cada um recebe conforme os seus esforços, questão de merecimento.
Todo mundo com a mão na roda da economia da nação. O Brasil, esse gigante no concerto das nações. Viva o Brasil!

Fonte:
Kardec, Allan, O Evangelho Segundo o Espiritismo; trad. Guilllon Ribeiro: Rio de Janeiro, Federação Espírita Brasileira: 2009
Imagem:
Oficiais do Exército Brasileiro em desfile comemorativo pelo Dia da Pátria.

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CONTO - A ARVOREZINHA

Era Junho de 1500. O Sol de Primavera iluminava suavemente a paisagem europeia. Com duas caravelas, o fidalgo português Pedro Álvares Cabral saiu da cidade do Porto, em Portugal, para visitar o Brasil que ele havia descoberto dois meses antes.

As caravelas oscilavam sobre as belas ondas do grande e verde mar, o belo mar, o Oceano Atlântico. Na viagem, sentado num banco confortável, o fidalgo Cabral estava contente. Isto porque ele trazia, com todo o cuidado, um pequeno volume junto ao peito. Era uma latinha cheia da boa terrinha portuguesa onde estava plantado o pequeno português. De vez em quando, o fidalgo regava a plantinha com gotas de amor.

Quando chegou em terras brasileiras, na Bahia, o fidalgo português desembarcou e deixou por um momento a plantinha nas mãos de um silvícola. Enquanto isso, ele dava algumas passadas para lá e para cá para marcar o melhor lugar onde colocaria a plantinha no chão. Então, o silvícola abriu um buraco de um palmo de altura e o fidalgo ali deitou com todo o carinho a plantinha portuguesa, cobrindo-a parcialmente com terra. O fidalgo ficou por um tempo olhando a plantinha já fixada no solo brasileiro.
Então, sozinho, o fidalgo pensou alto:

__ Ai que rico me ficou esse menino! Que tu, menino... estendas uma ramaria tão farta... que um dia quando eu aqui volte... eu me perca ao teu redor. Que tu te transformes num belo fidalgo... de que nossa boa terrinha portuguesa se orgulhe para sempre.

Satisfeito, Cabral virou as costas, subiu na caravela e rumou para as Índias em busca das apreciadas especiarias.

Lúcia Rocha

Imagem:
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CONTO - O MENINO PLATÃO E SUA MÚSICA

Lá na Antiguidade Clássica, em Atenas, a capital da Grécia, o menino Platão tinha quatro anos quando ganhou seu piano. O instrumento era feito de madeira de lei patinada, na cor marfim, todo decorado com guirlandas de flores minúsculas. Era baixinho, na altura do ombro do executante estando este sentado. Para tocá-lo era preciso aproximar dele um banquinho retangular da mesma madeira, igualmente decorado. Este assento tinha uma almofada encaixada na madeira, na cor vermelha. O piano tinha cinco oitavas e dois pedais: um para ampliar o som e outro para se tocar em surdina a fim de não incomodar as demais pessoas. Na verdade, o piano do menino Platão era um autêntico quarto de cauda.

Aos dez anos, Platão cuidava do seu piano e o cobria com um manto de seda forrado de tecido felpudo para que ficasse resguardado quando ele não estava tocando.

Platão aprendeu a tocar seu piano praticamente sozinho.
Nessa ocasião, ele já possuia um caderno pequeno com anotações das suas primeiras composições musicais para canto e para piano onde já havia incluido a clave de Fá para a mão esquerda. Aliás, tinha sido ele mesmo, o menino de dez anos, que certa vez sonhou que havia sete notas musicais às quais depois ele deu os seguintes nomes: dó, ré, mi, fá, sol, lá, si. Essas notas ele escreveu na clave de sol na segunda linha. Depois, ele inventou que a cada som das notas musicais correspondia uma cor do arco-iris, assim: o dó correspondia
à cor roxa; o ré à cor azul escuro; o mi à cor azul celeste; o fá à cor vermelho intenso; o sol à cor laranja vivo; o lá à cor amarelo intenso;e o si à cor amarelo suave.
Olhando-se a pauta musical podia-se perceber nitidamente os arcos coloridos à esquerda subindo juntamente com o desenho minúsculo das notas musicais. O menino Platão também inventou o desenho das notas musicais com seus valores matemáticos correspondentes, assim: a mínima valia dois tempos
de um compasso binário simples , que ele representou com a fração 2/4; a semínima valia a metade da mínima, ou seja, um tempo. Depois, ele inventou a semibrerve, uma bolinha ovalada que valia duas vezes o valor da mínima, ou seja, quatro tempos. E ainda inventou o 1/8 de tempo que chamou de colcheia porque tinha um colchete no desenho da nota oval pretinha.

O piano do menino de dez anos ficava num lugar especial numa sala do gigantesco castelo onde ele morava com a família. Era um lugar de honra: bem no meio da sala, aquele pequeno instrumento. Antes de tocar, primeiro o menino abria a tampa do instrumento que ficava apoiada num pedestal pequeno de madeira de forma que o som se ampliava para a alegria do pequeno músico. A sala de música tinha cem metros quadrados sendo o piano com o banquinho os únicos móveis ali presentes para – segundo dizia o menino Platão – não atrapalhar a vibração do som do instrumento.

O menino Platão dizia a respeito do seu instrumento assim: “Mi dileto piano pequeño... más mucho maravilloso para mi e mis encaracollados y pequeños pelos de mi cabeza fortuitamente pasionada por la musica más maravillosa que existe... la musica transcendental de Diós.” As pequeninas músicas eram todas de sua autoria.

Depois, ele dizia, em português meio espanholado: “ Ai que perro soy jo. ?Se esta musica es bella y plena... por que mis cabelos están tan compridos? ?Será que jo hay crescido... o será que mi mujer horrépila... hay me entontecido tanto... que jo no puedo más escrivir mis caraminholes... espanglés y tudo?”

Então, sua mãe Heliodora dizia para ele: “Mira... que perro bonito... que jo lo hay comprado en la feira... Para que usted le hasa cariño... todos los dias de tu vida pequeña... ao invés de solamente ficar... tocando eso instrumento... del diablo... Tanto tu lo haces en el dia y en la noche... Ay que vida tengo jo de seer la mamá de usted, perro que és tu mismo... entonces... jo já no se... lo que haso...
Dona Heliodora compraria mais dez cachorrinhos de pelo macio e todos morreriam de tédio, pois o menino não se aproximava de nenhum deles.

Sócrates chegou na família de Platão, escolhido pelo próprio menino nos seus dez anos de idade num passeio com sua mãe à praça pública – a ágora – onde o filósofo dava explicações filosóficas a uns meninos pobres da periferia de Atenas.

Quando Sócrates viu o piano do menino Platão, não hesitou em tocá-lo de leve, pois o menino deixou-o aproximar da sua preciosidade. Naquele tempo, ninguém mais no mundo tinha um instrumento igual. Platão disse:
__ ?O senhor toca alguma coisa... para mim? Quero ver se o senhor sabe más que jo, sinó... jo no lo quiero... para mi preceptor... lo que inclue la musica mas bella que existe, la musica de Diós... sinó jo lo juegaré... a los perros medoños de mi quarteron. Digame...

Sócrates então lhe respondeu:
__ Aí que tengo jo aqui unas notitas de musica de Diós... que jo hay hecho, digo, feito, pero que sinó... tu me devuelve a los niños de la playa. Asi, jo me siento en esto banco chiquito... y ja lo toco mi más hodierna composicion divina... asi que la chamo... la composición que viene de Diós.
O menino Platão, então, lhe respondeu:
__ ?Acás tu tambien se enrosca nel portucalês?... ?Y tambien en espanholado de mi madrecita... y tambien en lo italianês medonho de mi papá?

Sócrates se fez de desentendido, pois dominava as dez línguas mais faladas do mundo: ateniense (nenhum grego chique dizia que falava o grego, língua do povo na época), o grego mal falado y mal escrito, el alemanhês espanholado ( como Die, das, der, os artigos), o italiano alemonizado, o espanhol aportuguesado, o espanhol clássico de Cervantes que sabia de cor El ingenioso Señor Saavedra, o portucalês chique das Ilhas da Madeira ( a população pobre, só pra encher), o francês alemoado, o grego latinizado, etc.

O menino de dez anos e meio estava para completar os onze anos. Mas, ele, com a esperteza que lhe cabia, anteciparia a festa do seu aniversário para ganhar mais confiança no tutor, como era chamado então o preceptor, isto é, o mestre de conhecimentos gerais eruditos para que ele, Platão, se tornasse um dia um governante e grande comerciante de coisas caríssimas que poderiam sustentar o futuro castelo onde ele, já dulto, deveria morar com sua família aristocrática e tudo, nada mais que isso.

Então, a senhora Heliodora, ateniense da gema da melhor aristocracia, resolveu dar uma festinha íntima para comemorar o aniversário antecipado de Platão com sanduiches de presunto, queijo suiço, marmelada e queijo de cabra, um bolo branco da altura de quase dois metros para completar e ninguém dizer que ele não tinha completado onze anos, a idade da iniciação na vida adulta naquela época, o que era comemorado na aristocracia com grande festival.

Assim, para a dita festa chegaram no castelo uns músicos que tocavam pífaro, tambores, tambor grande de uns alemães vizinhos, pandeiros italianos, castanholas de su mamacita, berreiro da turma italiana cantando tarantelas, arandelas acesas pela sala a mais do que o costume.

A vizinha de dois mil metros adiante que era italiana da gema veio com seus sanduichões chamados pizzas, e tinha também muito vinho tinto, branco, refrescos tipo cola, canudinhos nas garrafinhas para as crianças, berreiro, árias italianas mal cantadas, gaitas de fole de uns vizinhos que moravam no outro quarteirão a dos mil metros de distância do castelo da família de Platão que passava de dez mil metros de comprimento.

Logo no início da festa, o menino saiu de mansinho e trancou seu piano a sete chaves. E ficou lá dentro junto com ele. Enquanto isso, as mães das crianças correram para ver se conseguiam entender por que Platão tinha abandonado a festa e se trancou na sala chamada de descanso para que nenhum ser humano desconfiasse que se tratava da sala do piano que sua mãezinha havia comprado de uns vendedores ambulantes de coisas modernas.

No final da festa que já passava das onze horas da noite, Sócrates viu o povo retirando-se para a rua. O castelo ficou vazio de visitas. O preceptor foi à sala de música e bateu, bateu, bateu, mas o menino não respondeu. Então, dona Heliodora ensinou-lhe como invadir a sala de música por um pedacinho do telhado – o alçapão – pequena parte móvel do telhado por onde se chegava na dita sala.

Quando Sócrates entrou na sala de música, levou um grande susto. O menino jazia literalmente imóvel no chão. Ele havia bebido um pouco do veneno cicuta e estava prestes a morrer. Sua mãezinha que era meio vidente entendeu o que se passava e pediu, em orações aos deuses-lares, que lhe restituissem seu menino Platãozinho “que era toda su vida de mujer mal amada por su marido...”

No mesmo instante, o menino voltou a si, todo vestido em traje de gala como se tivesse visto algo igual do século XVII que ainda ocorreria na história do mundo. O menino então respirou e vomitou uma substância verde. Era a bile escretada pelo fígado. Ele estava salvo. Sócrates pegou-o no colo, levou-o até o quarto do menino e a mãezinha colocou um colchão bem forrado no chão, ao lado da enorme cama de Platãozinho, para que Sócrates ali dormisse fazendo guarda ao menino.

O menino acordou pela manhã, bem antes do sol raiar. Então, chamou um criado e mandou que ele levasse para seus aposentos oficiais aquele “hombre que el no conoscia más, que havia atentado contra su vida; imagine só se el, lo más aguerrido niño, que digo, hombre, havria de morir... sin decir algo a más a su madrecita de sus sueños más aguerridos...”
Quando dona Heliodora viu o filho bravo à toa, disfarçou com o senhor Sócrates, pediu-lhe desculpas, pois seus filho às vezes passava da conta, mas que ele estivesse “por la mañana en la mensa del lanche para enfrentar galhardamente el nuevo dia con un nuevo sol.”

Depois do lanche matinal, dona Heliodora perguntou ao filho:
___ ?Adonde vás todo vestido de esta manera? ?Acá alguna fiesta... que jo no tenga presumido? Adonde vás?
Ao que o menino Platão de onze anos recém inventados respondeu de nariz empinado:
Jo me voy a hacer... lo que todos estos dias jo lo tengo hecho... Jo me voy a tocar... el instrumento más maravilloso que existe por estas parajes. ?Si jo no me preocupo con la musica de Diós... quien lo hacerá en esta tierra de mierda?”
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Lúcia Rocha
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NOÇÕES DE ECONOMIA DOMÉSTICA

A família, o lar, é uma verdadeira empresa, uma pequena empresa, pelo menos.
Por que é uma empresa? Porque uma empresa tem despesas para se sustentar e outras questões a enfrentar com o dinheiro. O mesmo acontece com a família mesmo que seja formada de apenas uma única pessoa.

O lar-empresa-família pode ser constituido de 1 pessoa ou de mais pessoas. Mesmo uma pessoa tem de prover sua mínima empresa cobrindo suas despesas com o orçamento doméstico.

O Orçamento Doméstico pode ser dividido com simplicidade. Assim, por exemplo, em colunas:

FEVEREIRO Valor: R$

Alimentação 1.000
Aluguel 200
Agua 50
Luz 60
Gás 60
Telefone ou celular 80
Vestuário (parcela ou reserva) 50
Medicamentos (ou reserva) 100
Diversos (ou reserva) 50
Poupança 50

Os valores das reservas para futuras despesas podem ser guardados em pequenos envelopes ou em caixinhas. Ou então guardar tudo na poupança com anotações em casa num caderno ou numa pasta no computador.
O orçamento doméstico pode ser anotado e planejado mês a mês num caderno ou numa planilha feita no excel.

Todos nós, brasileiros, trabalhamos um pouco para nós mesmos e um pouco para a economia da nação. Assim, quando guardamos um dinheirinho para nós mesmos, estamos guardando um pouco também para a economia da nação.

Explicando. Se todo mundo ficasse pobre porque desperdiçou parte do dinheiro que ganhou com seu trabalho honesto no suor do sacrifício, então, a nação seria formada por milhões de cidadãos pobres, a nação ficaria verdadeiramente pobre, o que seria uma vergonha diante das demais nações do mundo.

O Brasil é a quarta economia do mundo. Façamos, pois, o esforço conjunto de ajudar o nosso país a se conservar nesse patamar altíssimo de que nós brasileiros muito nos orgulhamos. Todo mundo gastando somente o necessário e economizando ao menos um pouquinho todo mês para garantir-se numa necessidade inesperada. O enriquecimento pode surgir se aprendermos a guardar um pouquinho todo mês.

Lúcia Rocha
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Conheça A Criação de Adão, de Michelangelo Buonarroti

Crédito: Wikipédia. Crédito: Wikipédia. A Criação de Adão, do pintor italiano renascentista Michelangelo ...
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Campani Cultural: A Criação de Adão

A Criação de Adão
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O CÓDIGO CIVIL E A FAMÍLIA BRASILEIRA

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O CÓDIGO CIVIL E A FAMÍLIA BRASILEIRA

O Código Civil é a expressão maior do Direito privado no Brasil. É a lei que diz respeito mais diretamente ao cidadão, seus direitos e deveres. Ele é uma grande lei, a Lei 10.046, de 10 de janeiro de 2002 e encontra-se em vigor desde 11 de janeiro de 2003.

O Código Civil estabelece no seu Livro IV (Direito de Família), Artigo 1.567, o seguinte:
A direção da sociedade conjugal será exercida em colaboração, pelo marido e pela mulher, sempre no interesse do casal e dos filhos.
Parágrafo único. Havendo divergência, qualquer dos cônjuges poderá recorrer ao juiz, que decidirá tendo em consideração aqueles interesses.”

Ao observarmos a realidade brasileira, o que salta aos olhos é a mulher que humilha o marido em público, em casa, na vida. A mulher agora quer ser o “chefe de família”.

Tenho visto e ouvido com tristeza que o homem perdeu seu encanto pela família que tem porque a mulher quer mandar em tudo. E, pior ainda, ele se sente diminuído na presença dos filhos e de terceiros porque sua mulher quer sempre terminar uma simples conversa fazendo prevalecer sua opinião pessoal, ainda que faça uma ofensa ao marido, em público.

Essa igualdade da mulher perante o marido precisa ser bem interpretada. Penso que ao marido deva ser devolvido o seu papel de “chefe de família”, cabendo à mulher ser sua colaboradora, do seu lado e não acima dele, antes que ele resolva fazer isso fora de casa com o divórcio, assumindo seu antigo papel de chefe para que ele se sinta valorizado como merece.

Na Bíblia sagrada lemos, no Genesis, que Deus criou primeiro o Homem-Adão e depois a Mulher-Eva. Deus tirou a Mulher-Eva da costela do Homem-Adão. Assim, automaticamente o Homem-Adão foi nomeado chefe de família, cabendo à Mulher-Eva o papel natural de sua colaboradora.

Lúcia Rocha

Imagens:

A Criação de Adão, detalhe; obra do renascentista Michelangelo; Capela Sistina, Roma
https://www.google.com/search?q=Criação+de+Adão+Michelangelo+imagem&rlz=1C1AOHY_pt-brBR708BR708&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ved=0ahUKEwiK8_DM1ajRA

A Familia brasileira
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*
PENSAMENTOS

Ninguém se educa nem prospera nem evolui enquanto não aprende a usar o tempo.” (Sinal Verde, Espírito André Luiz; FEB)

O equilíbrio está no meio.” (Aristóteles, grande filósofo grego da Antiguidade Clássica)
*

VERDADES
Ser o melhor,
o principal,
o aplaudido,
o centro das atenções,
tola vaidade
que logo cai no esquecimento.

Na verdade
nossos olhos escolhem imagens,
ver o Bem,
ver o Mal,
mostrando um pouco
do que somos por dentro.

Sob o céu de lua cheia
e estrelas pequeninas,
seja um simples ser humano
do Bem
e será sempre lembrado
por toda a gente desse mundo.

(Poesia de Lúcia Rocha)

*
O EVANGELHO

O Evangelho
de amor,
Luz!
Mensagem de Paz,
Jesus!

(Poesia de Lúcia Rocha)

*

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