PREÂMBULO
DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988
“Nós,
representantes do povo brasileiro, reunidos em Assembléia Nacional
Constituinte para instituir um Estado Democrático, destinado a
assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a
liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade
e a justiça como valores supremos de uma sociedade fraterna,
pluralista e sem preconceitos, fundada na harmonia social e
comprometida, na ordem interna e internacional, com a solução
pacífica das controvérsias, promulgamos, sob a proteção de
Deus, a Constituição da República Federativa do Brasil. ”
Fonte:
Constituição
da República Federativa do Brasil de 1988
Imagem:
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Lúcia
Rocha
*
Exército Brasileiro
AJUDA-TE A TI MESMO
“Pedi
e se vos dará; buscai e achareis; batei à porta e se vos abrirá;
porquanto quem pede recebe e quem procura acha e, àquele que bata à
porta, abrir-se-á.” (Mateus, 7:7)
Todos
nós temos de ter grande interesse na realização do nosso trabalho,
dos nossos estudos, dos nossos sonhos. Temos de buscar com nossos
próprios esforços os resultados que almejamos. Nada cai do céu. E
cada um recebe conforme os seus esforços, questão de merecimento.
Todo mundo com a mão na roda da economia da nação. O Brasil, esse
gigante no concerto das nações. Viva o Brasil!
Fonte:
Kardec,
Allan, O Evangelho Segundo o Espiritismo; trad. Guilllon Ribeiro: Rio
de Janeiro, Federação Espírita Brasileira: 2009
Imagem:
Oficiais
do Exército Brasileiro em desfile comemorativo pelo Dia da Pátria.
*
CONTO - A ARVOREZINHA
Era
Junho de 1500. O Sol de Primavera iluminava suavemente a paisagem
europeia. Com duas caravelas, o fidalgo português Pedro Álvares
Cabral saiu da cidade do Porto, em Portugal, para visitar o Brasil
que ele havia descoberto dois meses antes.
As
caravelas oscilavam sobre as belas ondas do grande e verde mar, o
belo mar, o Oceano Atlântico. Na viagem, sentado num banco
confortável, o fidalgo Cabral estava contente. Isto porque ele
trazia, com todo o cuidado, um pequeno volume junto ao peito. Era uma
latinha cheia da boa terrinha portuguesa onde estava plantado o
pequeno português. De vez em quando, o fidalgo regava a plantinha
com gotas de amor.
Quando
chegou em terras brasileiras, na Bahia, o fidalgo português
desembarcou e deixou por um momento a plantinha nas mãos de um
silvícola. Enquanto isso, ele dava algumas passadas para lá e para
cá para marcar o melhor lugar onde colocaria a plantinha no chão.
Então, o silvícola abriu um buraco de um palmo de altura e o
fidalgo ali deitou com todo o carinho a plantinha portuguesa,
cobrindo-a parcialmente com terra. O fidalgo ficou por um tempo
olhando a plantinha já fixada no solo brasileiro.
Então,
sozinho, o fidalgo pensou alto:
__ Ai
que rico me ficou esse menino! Que tu, menino... estendas uma
ramaria tão farta... que um dia quando eu aqui volte... eu me perca
ao teu redor. Que tu te transformes num belo fidalgo... de que nossa
boa terrinha portuguesa se orgulhe para sempre.
Satisfeito,
Cabral virou as costas, subiu na caravela e rumou para as Índias em
busca das apreciadas especiarias.
Lúcia
Rocha
Imagem:
https://www.google.com/search?q=plantinha+na+mão&rlz=1C1AOHY_pt-brBR708BR708&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ved=0ahUKEwij0qCi8KbRAhXG6yYKHSieDegQ7AkIKA&biw
*
CONTO - O MENINO PLATÃO
E SUA MÚSICA
Lá
na Antiguidade Clássica, em Atenas, a capital da Grécia, o menino
Platão tinha quatro anos quando ganhou seu piano. O instrumento era
feito de madeira de lei patinada, na cor marfim, todo decorado com
guirlandas de flores minúsculas. Era baixinho, na altura do ombro do
executante estando este sentado. Para tocá-lo era preciso aproximar
dele um banquinho retangular da mesma madeira, igualmente decorado.
Este assento tinha uma almofada encaixada na madeira, na cor
vermelha. O piano tinha cinco oitavas e dois pedais: um para ampliar
o som e outro para se tocar em surdina a fim de não incomodar as
demais pessoas. Na verdade, o piano do menino Platão era um
autêntico quarto de cauda.
Aos
dez anos, Platão cuidava do seu piano e o cobria com um manto de
seda forrado de tecido felpudo para que ficasse resguardado quando
ele não estava tocando.
Platão
aprendeu a tocar seu piano praticamente sozinho.
Nessa
ocasião, ele já possuia um caderno pequeno com anotações das suas
primeiras composições musicais para canto e para piano onde já
havia incluido a clave de Fá para a mão esquerda. Aliás, tinha
sido ele mesmo, o menino de dez anos, que certa vez sonhou que havia
sete notas musicais às quais depois ele deu os seguintes nomes: dó,
ré, mi, fá, sol, lá, si. Essas notas ele escreveu na clave de sol
na segunda linha. Depois, ele inventou que a cada som das notas
musicais correspondia uma cor do arco-iris, assim: o dó correspondia
à
cor roxa; o ré à cor azul escuro; o mi à cor azul celeste; o fá à
cor vermelho intenso; o sol à cor laranja vivo; o lá à cor
amarelo intenso;e o si à cor amarelo suave.
Olhando-se
a pauta musical podia-se perceber nitidamente os arcos coloridos à
esquerda subindo juntamente com o desenho minúsculo das notas
musicais. O menino Platão também inventou o desenho das notas
musicais com seus valores matemáticos correspondentes, assim: a
mínima valia dois tempos
de um
compasso binário simples , que ele representou com a fração 2/4; a
semínima valia a metade da mínima, ou seja, um tempo. Depois, ele
inventou a semibrerve, uma bolinha ovalada que valia duas vezes o
valor da mínima, ou seja, quatro tempos. E ainda inventou o 1/8 de
tempo que chamou de colcheia porque tinha um colchete no desenho da
nota oval pretinha.
O
piano do menino de dez anos ficava num lugar especial numa sala do
gigantesco castelo onde ele morava com a família. Era um lugar de
honra: bem no meio da sala, aquele pequeno instrumento. Antes de
tocar, primeiro o menino abria a tampa do instrumento que ficava
apoiada num pedestal pequeno de madeira de forma que o som se
ampliava para a alegria do pequeno músico. A sala de música tinha
cem metros quadrados sendo o piano com o banquinho os únicos móveis
ali presentes para – segundo dizia o menino Platão – não
atrapalhar a vibração do som do instrumento.
O
menino Platão dizia a respeito do seu instrumento assim: “Mi
dileto piano pequeño... más mucho maravilloso para mi e mis
encaracollados y pequeños pelos de mi cabeza fortuitamente pasionada
por la musica más maravillosa que existe... la musica transcendental
de Diós.” As pequeninas músicas eram todas de sua autoria.
Depois,
ele dizia, em português meio espanholado: “ Ai que perro soy jo.
?Se esta musica es bella y plena... por que mis cabelos están tan
compridos? ?Será que jo hay crescido... o será que mi mujer
horrépila... hay me entontecido tanto... que jo no puedo más
escrivir mis caraminholes... espanglés y tudo?”
Então,
sua mãe Heliodora dizia para ele: “Mira... que perro bonito...
que jo lo hay comprado en la feira... Para que usted le hasa
cariño... todos los dias de tu vida pequeña... ao invés de
solamente ficar... tocando eso instrumento... del diablo... Tanto tu
lo haces en el dia y en la noche... Ay que vida tengo jo de seer la
mamá de usted, perro que és tu mismo... entonces... jo já no se...
lo que haso...
Dona
Heliodora compraria mais dez cachorrinhos de pelo macio e todos
morreriam de tédio, pois o menino não se aproximava de nenhum
deles.
Sócrates
chegou na família de Platão, escolhido pelo próprio menino nos
seus dez anos de idade num passeio com sua mãe à praça pública –
a ágora – onde o filósofo dava explicações filosóficas a uns
meninos pobres da periferia de Atenas.
Quando
Sócrates viu o piano do menino Platão, não hesitou em tocá-lo de
leve, pois o menino deixou-o aproximar da sua preciosidade. Naquele
tempo, ninguém mais no mundo tinha um instrumento igual. Platão
disse:
__ ?O
senhor toca alguma coisa... para mim? Quero ver se o senhor sabe más
que jo, sinó... jo no lo quiero... para mi preceptor... lo que
inclue la musica mas bella que existe, la musica de Diós... sinó jo
lo juegaré... a los perros medoños de mi quarteron. Digame...
Sócrates
então lhe respondeu:
__ Aí
que tengo jo aqui unas notitas de musica de Diós... que jo hay
hecho, digo, feito, pero que sinó... tu me devuelve a los niños de
la playa. Asi, jo me siento en esto banco chiquito... y ja lo toco mi
más hodierna composicion divina... asi que la chamo... la
composición que viene de Diós.
O
menino Platão, então, lhe respondeu:
__
?Acás tu tambien se enrosca nel portucalês?... ?Y tambien en
espanholado de mi madrecita... y tambien en lo italianês medonho de
mi papá?
Sócrates
se fez de desentendido, pois dominava as dez línguas mais faladas do
mundo: ateniense (nenhum grego chique dizia que falava o grego,
língua do povo na época), o grego mal falado y mal escrito, el
alemanhês espanholado ( como Die, das, der, os artigos), o italiano
alemonizado, o espanhol aportuguesado, o espanhol clássico de
Cervantes que sabia de cor El ingenioso Señor Saavedra, o portucalês
chique das Ilhas da Madeira ( a população pobre, só pra encher), o
francês alemoado, o grego latinizado, etc.
O
menino de dez anos e meio estava para completar os onze anos. Mas,
ele, com a esperteza que lhe cabia, anteciparia a festa do seu
aniversário para ganhar mais confiança no tutor, como era chamado
então o preceptor, isto é, o mestre de conhecimentos gerais
eruditos para que ele, Platão, se tornasse um dia um governante e
grande comerciante de coisas caríssimas que poderiam sustentar o
futuro castelo onde ele, já dulto, deveria morar com sua família
aristocrática e tudo, nada mais que isso.
Então,
a senhora Heliodora, ateniense da gema da melhor aristocracia,
resolveu dar uma festinha íntima para comemorar o aniversário
antecipado de Platão com sanduiches de presunto, queijo suiço,
marmelada e queijo de cabra, um bolo branco da altura de quase dois
metros para completar e ninguém dizer que ele não tinha completado
onze anos, a idade da iniciação na vida adulta naquela época, o
que era comemorado na aristocracia com grande festival.
Assim,
para a dita festa chegaram no castelo uns músicos que tocavam
pífaro, tambores, tambor grande de uns alemães vizinhos, pandeiros
italianos, castanholas de su mamacita, berreiro da turma italiana
cantando tarantelas, arandelas acesas pela sala a mais do que o
costume.
A
vizinha de dois mil metros adiante que era italiana da gema veio com
seus sanduichões chamados pizzas, e tinha também muito vinho
tinto, branco, refrescos tipo cola, canudinhos nas garrafinhas para
as crianças, berreiro, árias italianas mal cantadas, gaitas de fole
de uns vizinhos que moravam no outro quarteirão a dos mil metros de
distância do castelo da família de Platão que passava de dez mil
metros de comprimento.
Logo
no início da festa, o menino saiu de mansinho e trancou seu piano
a sete chaves. E ficou lá dentro junto com ele. Enquanto isso, as
mães das crianças correram para ver se conseguiam entender por que
Platão tinha abandonado a festa e se trancou na sala chamada de
descanso para que nenhum ser humano desconfiasse que se tratava da
sala do piano que sua mãezinha havia comprado de uns vendedores
ambulantes de coisas modernas.
No
final da festa que já passava das onze horas da noite, Sócrates viu
o povo retirando-se para a rua. O castelo ficou vazio de visitas. O
preceptor foi à sala de música e bateu, bateu, bateu, mas o menino
não respondeu. Então, dona Heliodora ensinou-lhe como invadir a
sala de música por um pedacinho do telhado – o alçapão –
pequena parte móvel do telhado por onde se chegava na dita sala.
Quando
Sócrates entrou na sala de música, levou um grande susto. O menino
jazia literalmente imóvel no chão. Ele havia bebido um pouco do
veneno cicuta e estava prestes a morrer. Sua mãezinha que era meio
vidente entendeu o que se passava e pediu, em orações aos
deuses-lares, que lhe restituissem seu menino Platãozinho “que era
toda su vida de mujer mal amada por su marido...”
No
mesmo instante, o menino voltou a si, todo vestido em traje de gala
como se tivesse visto algo igual do século XVII que ainda ocorreria
na história do mundo. O menino então respirou e vomitou uma
substância verde. Era a bile escretada pelo fígado. Ele estava
salvo. Sócrates pegou-o no colo, levou-o até o quarto do menino e a
mãezinha colocou um colchão bem forrado no chão, ao lado da enorme
cama de Platãozinho, para que Sócrates ali dormisse fazendo guarda
ao menino.
O
menino acordou pela manhã, bem antes do sol raiar. Então, chamou um
criado e mandou que ele levasse para seus aposentos oficiais aquele
“hombre que el no conoscia más, que havia atentado contra su vida;
imagine só se el, lo más aguerrido niño, que digo, hombre, havria
de morir... sin decir algo a más a su madrecita de sus sueños más
aguerridos...”
Quando
dona Heliodora viu o filho bravo à toa, disfarçou com o senhor
Sócrates, pediu-lhe desculpas, pois seus filho às vezes passava da
conta, mas que ele estivesse “por la mañana en la mensa del lanche
para enfrentar galhardamente el nuevo dia con un nuevo sol.”
Depois
do lanche matinal, dona Heliodora perguntou ao filho:
___
?Adonde vás todo vestido de esta manera? ?Acá alguna fiesta... que
jo no tenga presumido? Adonde vás?
Ao
que o menino Platão de onze anos recém inventados respondeu de
nariz empinado:
“Jo
me voy a hacer... lo que todos estos dias jo lo tengo hecho... Jo me
voy a tocar... el instrumento más maravilloso que existe por estas
parajes. ?Si jo no me preocupo con la musica de Diós... quien lo
hacerá en esta tierra de mierda?”
Imagem:
https://www.google.com/search?q=arco-iris+imagens&rlz=1C1AOHY_pt-brBR708BR708&tbm=isch&imgil=oI3A2gTAMz9WqM%253A%253B5L-9wHcDa9REqM%253Bhttp%25253A%25252
Lúcia
Rocha
*
NOÇÕES DE ECONOMIA
DOMÉSTICA
A
família, o lar, é uma verdadeira empresa, uma pequena empresa, pelo
menos.
Por
que é uma empresa? Porque uma empresa tem despesas para se sustentar
e outras questões a enfrentar com o dinheiro. O mesmo acontece com a
família mesmo que seja formada de apenas uma única pessoa.
O
lar-empresa-família pode ser constituido de 1 pessoa ou de mais
pessoas. Mesmo uma pessoa tem de prover sua mínima empresa cobrindo
suas despesas com o orçamento doméstico.
O
Orçamento Doméstico pode ser dividido com simplicidade. Assim, por
exemplo, em colunas:
FEVEREIRO
Valor: R$
Alimentação
1.000
Aluguel
200
Agua
50
Luz
60
Gás
60
Telefone
ou celular 80
Vestuário
(parcela ou reserva) 50
Medicamentos
(ou reserva) 100
Diversos
(ou reserva) 50
Poupança
50
Os
valores das reservas para futuras despesas podem ser guardados em
pequenos envelopes ou em caixinhas. Ou então guardar tudo na
poupança com anotações em casa num caderno ou numa pasta no
computador.
O
orçamento doméstico pode ser anotado e planejado mês a mês num
caderno ou numa planilha feita no excel.
Todos
nós, brasileiros, trabalhamos um pouco para nós mesmos e um pouco
para a economia da nação. Assim, quando guardamos um dinheirinho
para nós mesmos, estamos guardando um pouco também para a economia
da nação.
Explicando.
Se todo mundo ficasse pobre porque desperdiçou parte do dinheiro que
ganhou com seu trabalho honesto no suor do sacrifício, então, a
nação seria formada por milhões de cidadãos pobres, a nação
ficaria verdadeiramente pobre, o que seria uma vergonha diante das
demais nações do mundo.
O
Brasil é a quarta economia do mundo. Façamos, pois, o esforço
conjunto de ajudar o nosso país a se conservar nesse patamar
altíssimo de que nós brasileiros muito nos orgulhamos. Todo mundo
gastando somente o necessário e economizando ao menos um pouquinho
todo mês para garantir-se numa necessidade inesperada. O
enriquecimento pode surgir se aprendermos a guardar um pouquinho todo
mês.
Lúcia
Rocha
Imagem:
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*
Crédito:
Wikipédia. Crédito: Wikipédia. A Criação de Adão, do pintor
italiano renascentista Michelangelo ...
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A Criação
de Adão
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O
CÓDIGO CIVIL E A FAMÍLIA BRASILEIRA
O
CÓDIGO CIVIL E A FAMÍLIA BRASILEIRA
O
Código Civil é a expressão maior do Direito privado no Brasil. É
a lei que diz respeito mais diretamente ao cidadão, seus direitos e
deveres. Ele é uma grande lei, a Lei 10.046, de 10 de janeiro de
2002 e encontra-se em vigor desde 11 de janeiro de 2003.
O
Código Civil estabelece no seu Livro IV (Direito de Família),
Artigo 1.567, o seguinte:
“A
direção da sociedade conjugal será exercida em colaboração, pelo
marido e pela mulher, sempre no interesse do casal e dos filhos.
Parágrafo
único. Havendo divergência, qualquer dos cônjuges poderá recorrer
ao juiz, que decidirá tendo em consideração aqueles interesses.”
Ao
observarmos a realidade brasileira, o que salta aos olhos é a mulher
que humilha o marido em público, em casa, na vida. A mulher agora
quer ser o “chefe de família”.
Tenho
visto e ouvido com tristeza que o homem perdeu seu encanto pela
família que tem porque a mulher quer mandar em tudo. E, pior ainda,
ele se sente diminuído na presença dos filhos e de terceiros
porque sua mulher quer sempre terminar uma simples conversa fazendo
prevalecer sua opinião pessoal, ainda que faça uma ofensa ao
marido, em público.
Essa
igualdade da mulher perante o marido precisa ser bem interpretada.
Penso que ao marido deva ser devolvido o seu papel de “chefe de
família”, cabendo à mulher ser sua colaboradora, do seu lado e
não acima dele, antes que ele resolva fazer isso fora de casa com o
divórcio, assumindo seu antigo papel de chefe para que ele se sinta
valorizado como merece.
Na
Bíblia sagrada lemos, no Genesis, que Deus criou primeiro o
Homem-Adão e depois a Mulher-Eva. Deus tirou a Mulher-Eva da costela
do Homem-Adão. Assim, automaticamente o Homem-Adão foi nomeado
chefe de família, cabendo à Mulher-Eva o papel natural de sua
colaboradora.
Lúcia
Rocha
Imagens:
A
Criação de Adão, detalhe; obra do renascentista Michelangelo;
Capela Sistina, Roma
https://www.google.com/search?q=Criação+de+Adão+Michelangelo+imagem&rlz=1C1AOHY_pt-brBR708BR708&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ved=0ahUKEwiK8_DM1ajRA
A
Familia brasileira
https://www.google.com/search?q=imagem+família&rlz=1C1AOHY_pt-brBR708BR708&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ved=0ahUKEwjQkKKzmKvRAhWJf5AKHb08D
*
PENSAMENTOS
“Ninguém
se educa nem prospera nem evolui enquanto não aprende a usar o
tempo.” (Sinal Verde, Espírito André Luiz; FEB)
“O
equilíbrio está no meio.” (Aristóteles, grande filósofo grego
da Antiguidade Clássica)
*
VERDADES
Ser o
melhor,
o
principal,
o
aplaudido,
o
centro das atenções,
tola
vaidade
que
logo cai no esquecimento.
Na
verdade
nossos
olhos escolhem imagens,
ver o
Bem,
ver o
Mal,
mostrando
um pouco
do
que somos por dentro.
Sob o
céu de lua cheia
e
estrelas pequeninas,
seja
um simples ser humano
do
Bem
e
será sempre lembrado
por
toda a gente desse mundo.
(Poesia
de Lúcia Rocha)
*
O EVANGELHO
O
Evangelho
de
amor,
Luz!
Mensagem
de Paz,
Jesus!
(Poesia
de Lúcia Rocha)
*
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