segunda-feira, 6 de março de 2017

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Revista Eletrônica INTERMEZZO. Uma rosa para todos.

A HISTÓRIA DOS TALHERES

A história dos talheres remonta a mais de 1,5 milhão de anos. Ela surgiu na Idade da Pedra Polida com o Homo Erectus. Ele criou a primeira faca que era feita de pedra polida. Essa faca era usada para a caça de animais e para a defesa pessoal contra animais grandes e outros homens que poderiam invadir a sua toca.

Um milhão de anos depois – na Idade do Bronze – o Homo Sapiens passou a usar uma faca de bronze para descascar frutas e algum legume, como a cenoura e a batatinha, ambas que não precisavam ser plantadas pois creciam espontaneamente ao redor da habitação do homem primitivo.

A História da Humanidade prosseguiu. Assim, até o final do século XI, meados da Idade Média, todas as pessoas comiam com as mãos. Somente a realeza e a corte, que eram as pessoas mais educadas, comiam com três dedos para pegar o alimento e levá-lo à boca. Esses alimentos eram uma espécie de farofa e a carne era de veado, carneiro, codornizes, faisões e mouton (do francês, lê-se “muton”, que a rigor significa carneiro, mas que era a carne menos nobre).

Nesse mesmo século XI, o nobre italiano Domenico Salvo, membro da corte de Veneza, casou-se com a Princesa Teodora, do Império Bizantino, que ficava no Noroeste da África. Ela trouxe no seu enxoval o garfo de dois dentes para espetar os alimentos.

Esse garfo foi considerado uma heresia, uma blasfêmia pela Igreja Católica, que afirmava que Deus dava os alimentos aos homens, por isso eles deviam ser comidos com as mãos em sinal de respeito e gratidão, senão o alimento começaria a faltar na “casa absurda”, como era chamada a família sem respeito a esse dogma da Igreja Católica.

Aos poucos, o clero e a aristocracia foram adotando o garfo à mesa na hora das refeições. O hábito demorou a pegar na população. O garfo com três dentes (então chamado espeto) só passou a fazer parte da mesa do povo a partir de meados do século XVIII.

Também em meados do século XVIII, surgiu a colher para uso coletivo à mesa. Ela era de bom tamanho, parecendo mais a atual concha de pegar feijão escuro com caldo. À mesa, cada um pegava um pouco a colher para servir-se do molho de mouton ou outra carne com caldo que depois as pessoas lambiam com os dedos no seu prato individual. Era assim que se comia carne com molho que era servida à mesa na panela (espécie de prato grande de bronze, bem fundo).

Então, em meados do século XIX – quase um século depois – o Cardeal francês Richelieu, que divulgava as boas maneiras entre a nobreza, teve a ideia de mandar fabricar os primeiros talheres. Cada talher era constituído de uma faca pequena, um garfo de três espetos e uma colher média.

No Brasil, somente no começo do século XX foi que o povo, então constituído basicamente de imigrantes italianos, passou a usar à mesa o talher individual já constituído de garfo, faca e colher de sopa.

Atualmente, o talher individual à mesa de refeição salgada, tipo almoço e jantar, é constituído por garfo e faca. Somente se coloca a colher de sopa se houver sopa inclusa no cardápio.

E ainda temos a considerar que há talheres para certas ocasiões como a colher de chá (para a xícara de chá ou de cafezinho), colher de chá mínima (conforme o país, para o cafezinho; no Brasil não se usa mais), talher de peixe para algum jantar chique que já não se usa tanto. A colher de sobremesa geralmente vem juntamente com a sobremesa na vida cotidiana até da aristocracia. Mas, nas meses de banquete, a colher de sobremesa é colocada de atravessado em cima do prato raso de comida.

Profª Lúcia Rocha

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PENSAMENTOS

Deus não é Bom nem Mau, é Justo.” (do folclore nacional)

Para adquirir a compreensão perfeita dos desígnios do Cristo: Ama! Trabalha! Espera! Perdoa! (“Paulo e Estêvão”, pelo douto Espírito Emmanuel, F.C.Xavier, RJ: Federação Espírita Brasileira. Emocionante romance histórico. Se você puder adquira seu exemplar, assim você ajuda casas de caridade espíritas para velhinhoe e crianças e adolescentes anti-drogas, etc.Também on line)

O próprio Senhor da Vida não estacionou no Verbo e continuou o trabalho criativo na Ação.” (“Nosso Lar”, pelo douto Espírito André Luiz, F.C.Xavier: RJ: Federação Espírita Brasileira. Primeiro livro da Série Nosso Lar, constituida de 7 obras. Emocionante romance elucidativo das ocorrências no Plano Espiritual Superior. Lindo! Leia! Também on line. Mas, se você puder, adquira seu exemplar numa das grandes livrarias do Brasil, como a Livraria Cultura.)

Profª Lúcia Rocha

Imagem:
Anjo da Sistina”, detalhe. Afresco pelo pintor italiano renacentista Michelangelo Buonarroti. A pintura a óleo sobre a parede lateral esquerda da entrada da Capela Sistina, e também o fundo, parecem esculturas. Belíssimo! Uma glória ver a Capela Sistina! O trabalho artístico do grande pintor em todo o interior da Capela Sistina é considerado a maior obra de arte do mundo num só lugar. Propriedade do Museu do Vaticano, Vaticano, Itália.
https://www.google.com.br/search?q=Melozzo+da+Forli+Afresco+anjo+imagem&rlz=1C1AOHY_pt-brBR708BR708&espv=2&biw=1242&bih=595&tbm=isch&tbo=u&source=u
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MÚSICA POPULAR BRASILEIRA

DEIXA A VIDA ME LEVAR

Zeca Pagodinho

Refrão:

Deixa a vida me levar (vida leva eu)
Deixa a vida me levar (vida leva eu)
Deixa a vida me levar (vida leva eu)
Sou feliz e estou contente por tudo o que Deus me deu.

Para ouvir o lindo samba do Zeca Pagodinho completo:
https://vagalume.fm/vagalume-vibe/

Profª Lúcia Rocha

Nota: é preciso entender bem o sentido da letra da música do Zeca Pagodinho. O que o autor quis dizer é que a gente deve ir atrás de obter o conforto através do trabalho honesto. Ele não disse que a vida leva a gente, isto é, que as coisas caem do céu. Foi força de expressão, modo de dizer da letra bonita e alegre, música bonita, só isso.

Imagem:
Anjos tocando instrumentos diversos”. Óleo sobre madeira pelo pintor italiano renascentista Melozzo da Forli, especialista em anjos,1.598. Museu do Vaticano, Itália. Analisando a obra temos:
da esquerda para a direita, os músicos são os seguintes: Violão de 3 cordas, Reco-reco alto, Alaúde pequeno de 6 cordas, Trompete de metal, Flauta de metal. As roupas de luxo, todas diferentes, são para uma festa de casamento, os rostos são bastantes semelhantes. O cenário é manchado de cor sépia com vermelho espalhado, estilo já beirando o Modernismo do início do século XX, lá na frente da História. O pintor foi arrojadíssimo e pioneiro no estilo que logo se espalhou por toda a Europa.

https://www.google.com.br/search?q=Da+Forli+Melozzo+imagens&rlz=1C1AOHY_pt-brBR708BR708&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ved=0ahUKEwjNuKaAsbDSAhUJf5AKHT9hB8

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MEDITAÇÃO - SOBRE O TEMPO

Em “A Gênese” de Allan Kardec lemos logo após a capa: “Para Deus, o Tempo é apenas o Presente. O Passado e o Futuro simplesmente não existem.”

Então, meditemos sobre o Tempo:

Se o Tempo é apenas o Presente, a gente pode escolher entre fazer o Bem ou o Mal.

Quando o Futuro chega para nós e vira o Presente, é a mesma coisa: a gente pode escolher entre fazer o Bem ou o Mal.

Quanto ao Passado, a gente joga fora todo o Mal e só guarda o Bem no coração.

Profª Lúcia Rocha

Imagem:

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POESIA – MEU DIA

Prof.ª Lúcia Rocha

Aos rubores da Aurora
o Sol me oferece
o Meu Dia,
folha em branco
pra eu desenhar minhas vivências.

No escoar das horas,
riscos e rabiscos,
riso, choro, ilusões,
arrependimento, boas ações,
comemoração, cismas,
um mar de emoções.

Linhas tortas
minhas e dos outros,
passo a borracho pra que virem coisas mortas,
projeto ruas, pontes,
passarelas,
ergo muros, abro portas,
deixo a luz do amor entrar pelas janelas.

Meu trabalho tem valor,
meu Destino eu que traço,
liberdade e suor,
paciência e persistência,
gosto do que eu faço,
a voz do lamento eu calo
com metas e sucesso
e firmo o pensamento.

Eu invento e reinvento,
me dou uma nova chance de ser feliz,
sou a pá e a mão na massa,
só me omito pra evitar conflito,
gosto de dizer “ainda bem que eu fiz”.

Meu Dia, meu Presente, meu Hoje,
meu inexorável Agora,
Momento em que penso e existo
pra aprender a lição,
o futuro será mera consequência,
do Passado trago apenas as boas sementes,
base das novas etapas da minha existência.

Cada Sol, cada manhã,
admirável mundo novo em minhas mãos,
tempo Presente
que eu ganho com o Meu Dia
e que no entanto
se esvai Minuto a Minuto
ainda que eu lamente.

Pois somente no Presente,
esse tempo tão fugaz,
é que acontece a caminhada,
é que acontece a vida,
razão e sensibilidade.

Nota: “Razão e Sensibilidade” é o nome de um filme belíssimo elaborado a partir do romance clássico de mesmo nome da grande escritora inglesa do século XIX, Jane Austin. Lindo!

Vejam o filme e depois leiam o livro maravilhoso, em português, best seller brasileiro, na Livraria Saraiva e na Livraria Cultura. É o Brasil e a literatura internacional belíssima aqui muito bem recebida sempre, graças ao trabalho dedicado de nossos maravilhosos tradutores.

Profª Lúcia Rocha

Imagem:
Capa do romance clássico “Razão e Sensibilidade” de autoria da grande escritora inglesa Jane Austin, século XIX, 1.898. Capa belíssisma com a pintura de Goya (1.847), o maior pintor espanhol do século XIX. O original da pintura pertence ao acervo do Museu do Louvre, Paris.

https://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://t0.gstatic.com/images%3Fq%3Dtbn:ANd9GcTJSExKyTFX6G4CyiopcVeuF_xY9F7SSxPlzlpRV4_M1MWIwpdc&imgrefurl=http://books.google

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PENSAMENTOS

Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas me convém.” (Iª Epístola aos Coríntios, Apóstolo Paulo)

O Pai Amoroso e Leal acende o Sol para os santos e os criminosos, para os justos e os injustos.” (“Obreiros da Vida Eterna”, Espírito André Luiz; mediunidade de F.C.Xavier; RJ: Federação Espírita Brasileira)

A palavra cria imagens vivas que se desenvolvem produzindo consequências boas ou más.” (“Obreiros da Vida Eterna”, Espírito André Luiz; mediunidade de F.C.Xavier; RJ: Federação Espírita Brasileira)

A serenidade revela sabedoria. Cultivemos a Paz como nossa dádiva de cada dia ao mundo ao nosso redor.” (“No Mundo Maior”, Espírito André Luiz; mediunidade de F.C.Xavier; RJ: Federação Espírita Brasileira)


Imagem:
Pintura primitiva rupestre em caverna do Período Glacial Ártico, feita com bastões de cera colorida e branca. Retrata uma manada de animais nômades usados para a caça do homem que com eles se alimentava. Museu do Louvre, Paris.

Imagem:
https://www.google.com.br/search?q=evolução+do+homem+imagens&rlz=1C1AOHY_pt-brBR708BR708&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ved=0ahUKEwjFld3bsbDSAhXLE5AKHX1D
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MEDITAÇÃO

Agradeçamos ao Senhor dos Mundos a bênção do Sol. Na natureza física é a mais alta imagem de Deus que conhecemos. O Sol é a radiosa sede das nossas energias vitais.” (“Os Mensageiros”, Espírito André Luiz; mediunidade de F.C.Xavier; RJ: Federação Espírita Brasileira)

Imagem:

The Beatles”, banda inglesa de meados do século XX formada por John Lenon, Paul MCartney, George Harrison e Ringo Star. Foi a primeira banda de rock do mundo. Foram os pioneiros do rocka internacional. Capa do único LP sem nome que eles gravaram em 1.969. Em seguida, John Lenon morreu assassinado por um louco no meio do povo quando a banda assistia à passagem do Presidente John Kenedy em visita à Inglaterra onde os Beatles moravam. A formação original da banda nunca saiu da Inglaterra. Após a morte de John Lenon, a banda dissolveu-se.

A partir de então, somente Paul MCartney viajou um pouco pelo mundo para divulgar as músicas do seu dileto amigo e irmão de fé camarada John Lenon. Paul MCartney já veio ao Brasil três vezes no final do século XX cantando suas novas composições e foi muito aplaudido pela moçada carioca, sempre no Maracanãzinho lotado de fãs da banda original, os grandes The Beatles.

Nunca mais o mundo foi o mesmo depois que John Lenon deu-nos a glória de suas composições como Yesterday, Imagine, Let it be, Hei Jude, Help, e outras maravilhosas canções, entre baladas originalíssimas e músicas leves, plenas de felicidade. The Beatles, o maior “quarteto cantante” (como eles se chamavam) que já existiu na música popular mundial até os nossos dias. Inclusive o nome John Lenon são nomes próprios de muitos jovens brasileiros que nasceram naqueles tempos. Justa homenagem.

https://www.google.com.br/search?q=The+Beatles+image&rlz=1C1AOHY_pt-brBR708BR708&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ved=0ahUKEwjb-9-Jta7SAhXCWpAKHdUdBcoQ7AkIKw&biw=1242&bih=595#imgrc=-6VESLL3ChoGAM:

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PALAVRA DO EVANGELHO DE JESUS

Mas, os fariseus, tendo sabido que ele tapara a boca aos saduceus, se reuniram: - e um deles que era doutor da lei, foi propor-lhe esta questão para o tentar:- Mestre qual o grande mandamento da lei? - Jesus lhe respondeu: Amarás o Senhor teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todo o teu espírito. - Esse o maior e o primeiro mandamento. - E aqui está o segundo, que é semelhante ao primeiro: Amarás o teu próximo, como a ti mesmo. - Toda a lei e os profetas se acham contidos nesses dois mandamentos.” (Mateus, 22:34 a 40.)

Então, o que Jesus quis dizer com suas palavras é “que não se pode amar verdadeiramente a Deus sem amar o próximo, nem amar o próximo sem amar a Deus.” Portanto, tudo o que se costuma fazer para o próximo, de certo ou de errado, o mesmo é que fazê-lo para Deus.

Profª Lúcia Rocha

Fonte:
Kardec, Allan, O Evangelho segundo o Espiritismo, Capítulo XV, 4 e 5; tradução de Guillon Ribeiro, Rio de Janeiro: Federação Espírita Brasileira, 2.010

Imagem:
Desenho de cabeça de frente”. Lápis escuro sobre papel pelo grande artista e inventor italiano Leonardo da Vinci, Antiguidade Clássica da pintura, 1.495. Museu do Louvre, Paris.
Análise da obra: repare no cabelo crespo solto, na trancinha na parte de cima amarrada em birote. Esse é um modelo de penteado muito usado contemporaneamente. Repare também nos traços delicados da modelo, vistos de frente, e idênticos – a mesma pose - aos traços da fisionomia de Maria Santíssima como a Madona Del Gran Duca com o menino nos braços, tela colorida pintada a óleo pelo maior pintor de madonas que já existiu: o jovem italiano Raphael de Sanzio que nasceu muitos anos depois da morte de Da Vinci. Isso nos faz supor que Da Vinci nasceu de novo como Raphael, que então expandiu sua obra, pintando a óleo inclusive cenas imensas com cavalos e tudo e muitas pessoas nos afrescos – pintura sobre alvenaria caiada - que existem até hoje no Museu do Vaticano, Itália.

https://www.google.com.br/search?q=Commons+Verrocchio&rlz=1C1AOHY_pt-brBR708BR708&espv=2&biw=1242&bih=595&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ved=0a

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REFLEXÃO FILOSÓFICA – A LITERATURA

A literatura são os livros de filosofia, ciências, artes plásticas, religião, música popular, música erudita, romances para todas as idades, etc.

Um país se constrói com muitos livros para os homens lerem. Abençoados os escritores de todas as categorias de literatura. Eles que dão vida ao mundo. Sem eles, o mundo seria pura ignorância. Os livros são a possibilidade do conhecimento humano em evolução para o Nosso Senhor Jesus Cristo.

Muitos livros de literatura especializada representam os fundamentos teóricos dos projetos acadêmicos em todos os níveis: TCCs da graduação, Dissertações de Mestrado e Teses de Doutorado.

Profª Lúcia Rocha

Imagem:
Antigos egípcios trabalhando em casa.” Pintura aguada (aquarela) sobre papiro. Autor anônimo. Museu do Louvre, Paris.

https://www.google.com.br/search?q=imagens+egípcios+da+Antiguidade&rlz=1C1AOHY_pt-brBR708BR708&tbm=isch&imgil=B5fib2Z5BxuFmM%253A%253BxVzscg6RBk4g8M%253Bhttp%25253A%252


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